terça-feira, julho 25, 2006


Nada sinto
Nada respiro
Nada carrego no peito
Nada penso
Nada transpareço
O tempo não sente o nada
E o nada corre devagar

Devagar me entrego
Devagar me transfiguro
Devagar o nada enche o espaço do futuro
Nada há...Nada existiu...

Sem comentários: